Por Fátima Alves
Fonoaudióloga; Psicomotricista titulada pela SBP; Formação em Ramain Thiers; Presidente da Sociedade Brasileira de Psicomotricidade, gestão 2008/2011; Mestranda em Estudo em Ciências da Saúde e do Ambiente; Autoras dos livros "Psicomotricidade: corpo, ação e emoção", Inclusão: muitos olhares, vários caminhos e um grande desafio", "Como aplicar a psicomotricidade: uma atividade multidisciplinar com Amor e União" e "Para Entender a S´ndrome de Down" e colaborada dos livros "Escola Competente" e "Compartilhar em Terapia"; Docente de Pós-Graduação do Projeto AVM, UCAM-RJ; Professora conteudista do IAVM; Colaboradora do IBRM (Instituto Brasileiro de Reeducação Motora); Ministrante de palestras, workshops e cursos.
Contato: fatimaalves2003@ig.com.br ou fatimaalves2003@oi.com.br
Ninguém é perfeito, graças a Deus, mas temos que tentar fazer melhor. Se a intenção é aprender, devemos aprender de forma certa e se esse aprender tem a intenção de ensinar o outro, devemos ter uma preocupação a mais para não levar ao outro informações erradas. Quando nos propomos a oferecer um conhecimento, uma aprendizagem, devemos ter certeza daquilo que transmitimos, tanto verbal como visualmente. A Pedagogia tem como objetivo aplicar conhecimentos produzidos, permitindo a reflexão, ordenação, a sistematização de todo um processo educacional, portanto, tenhamos cuidado com os erros, omissões, com o que escrevemos.
Tenho a grande preocupação de fornecer aos meus alunos textos, artigos, o que acho ser interessante sempre para o crescimento de cada um. Minha intenção é fazer do meu aluno conhecedor daquilo que acredito que esteja lendo e dessa forma colocando para seus futuros conhecedores esse conhecimento que aprendeu, que compreendeu, mas se copiamos, não devemos nos enganar, pois não estaremos aprendendo nada e assim não poderemos e nem devemos ensinar o outro. Se não conhecemos, compreendemos, o que ensinamos?
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